quinta-feira, 4 de novembro de 2010

O fim de Anne Frank

No dia 14 de agosto de 1944 a Polícia de Segurança Alemã, acompanhada por alguns holandeses nazistas, deu uma batida no escritório geral, obrigando Kraler a revelar a entrada para o anexo secreto. Todos os seus ocupantes, assim como Kraler e Koophuis, foram presos. No dia 3 de setembro, os prisioneiros judeus, após um peíodo em Westerbork ( o principal campo de concentração alemão na Holanda), foram enviados, amontoados em vagões de gado, para Auschwitz, o mais famoso centro de exterminação, na Polônia ocupada. (Kraler e Koophuis ficaram em campos de concentração holandeses durante alguns meses, antes de serem libertados.

O anexo secreto foi saqueado e destruído durante a batida policial. Alguns dias depois, misturados aos jornais velhos e lixo espalhados pelo chão, um limpador encontrou os cadernos onde Anne escrevera seu diário. Não sabendo do que se tratava, entregou-os a Miep e Elli. As duas moças, durante um severo interrogatório alemão a que foram submetidas, negaram terminantemente sua ajuda ao pequeno grupo judeu, e assim foram liberadas e salvas. Tendo guardado cuidadosamente o diário de Anne, entregaram-no a seu pai, Otto Frank, na sua volta, após o término da guerra.

Enquanto isso, os mais velhos do grupo adoeciam sob as terríveis condições de vida em Auschwitz. Van Daan foi mandado para a câmara de gás. Otto Frank escapou por um verdadeiro milagre, pois tinha sido enviado para um campo-hospital em novembro, e ali se encontrava ainda quando o campo foi libertado pelas forças soviéticas em 27 de janeiro de 1945. Juntamente com alguns poucos sobreviventes, ele foi removido para a Galícia e finalmente chegou ao porto de Odessa, no Mar Negro, onde um navio neozelandês o conduziu de volta à Europa Oriental. Os outros prisioneiros do campo, cerca de onze mil, foram evacuados pelos alemães, à medida que os russos avançavam. Entre eles estava Peter van Daan, de quem nunca mais se teve notícia.

A caminho de Odessa, Otto Frank soube por um amigo holandês que sua mulher morrera a 5 de janeiro.

Quanto às duas meninas, foram enviadas para Bergen-Belsen, na Alemanha, dois meses após a morte da mãe. Ali Anne mostrou as mesmas qualidades de coragem e paciência na adversidade que a haviam caracterizado em Auschwitz. Em fevereiro de 1945, as duas irmãs contraíram tifo. Um dia, Margot, deitada numa enxerga ao lado da irmã, tentou levantar-se, mas, enfraquecida, caiu no chão. No seu estado de doença e fraqueza, o choque foi mortal. A morte da irmã fez a Anne o que nada até então conseguira fazer; quebrantar seu espírito. Alguns dias depois, em princípio de março, Anne morreu.

Epílogo da edição publicada pelo Círculo do Livro.

O Diário de Constância

Quando comecei no magistério não pensei que serie tão gratificante.
Constancia

O Diário de Maria Francisca




quando eu vim para o ceja.foi uma decisao muito importante.aprendir que a vida ainda tem muita coisa para me ensinar.conheci pesoas diferentes.c


oisas que.nao sabia que era capas de fazer.escrever meu proprio diario.conseguir escrever estas coisas.e uma vitoria para mim.sou grata a minha profesora ao ceja que nos deu esta oportunidade.espero me aprofundar muint



.....mais nestas

Francisca

O Diário de Jarina


eu morava en petecoti eu more te 58 euvin mora fortaleza eu agora eu tou nala ceja eu agora eu tem pega mais partica no computador.
eu gosto de vin ala to de o diario de anne frank na eja einpotnte fala nome da frank

farncisca siva de araujo

O Diário de Miriam Bezerra




eu mirian morava nu iterior de caucaia chamado riberra tivi uma ifancia muito legal vim enbora para fortaleza com meus pais imeus irmaus mim caze com 31 anos i meu marido com 33 anos tivi 8 filho 5eu criei 2 esta no ceu meo marido camionero eu crie bem dizer so

O Diário de Ruth Moura




Eu vivia trabalhando ai chegou o data da minha aposentadoria a vida modou para mim emcontrei a contancia que me convidou a estudar no ceja uma escola diferente.A escola que estudo chama papi programa de atendimento a pessoa idosa, uma escola de alfabetização com inclusão digital,gosto muito ,pena que estamos chegando na reta final mais estou adorando,estou muito feliz por esta estudando novamente apesar de ter estudado muito pouco na minha vida.

O Diário de Mirian Maciel




eu nasci em fortleza ,até aos 7 anos comvivi com meu pai. ele era pra mim
o deus da minha vida.mais ele encomtrou outra pessoa, e nos deichou.
sofri muito.mais,com o tempo me acostomei.minha mãe lutou muito para me criar
estudei e mesmo sem meu pai fui uma criança .hoje estou aqui com . com meus
amigos do papi no ceja.eu adoro todos os funcionários desta casa que nos trata
com muito respeito e carinho sou felis em fazer parte do papi.

diario de miriam maciel

REINALDO LEITE BRASIL

EU ESTOU MUITO FELIZ POR FAZER PARTE DE UM POUCO ESTA MARAVILHZA ESCOLA QUE TEM POR NOME CEJA DO JOSE WALTER QUE PARA MIM E UMA DAS MELHORES ESCOLA DO BARRO E DE FORTALEZA OU MELHOR DO BRASIL QEUM TEM O PREVILEGI ESTUDAR NESTA ESCOLA PODE SE ORGULAR PORQUE AQUI VOCE ENCONRRRA AFETO CARINHO AMOR PORQUE OS PROFESSORES -RAS CORDENADORES E DIRETORES -RAS SÃO AMIGOS ISTO É AMOR .POR ESTE MOTIVO EU CINTO -ME UM POUCO EM CASA ISTO E VIDA PAIS AMOR .DEUS E MARAVILHOZO POR TER PERMITIDO ENTRAR NESTA MARAVILHOSA ESCOLA PORESTE MOTIVO EU VIVO PARA VIDA COMO EBOM VIVER EMPAIS COM A VIDA ECOM TODOS PESO ADEUS QUE SO ESTA FAZIA EU SORIR OUTRA VEIS O DEUS OBRIGADO POR TER MIDADO AOPORTUNIDADE PARA QUE EU VOLTACE AVIDA SO ESTA GRANDE ESCOLA FEIS MI CENTIR GENTE NOVAMENTE EU PESSO AO CRIADRO PARA ABEMÇOAR ESTA QUERIDA ESCOLA E TODOS FUNCIONARIOS-RAS DEUS ABEMÇOI OPAPI DE CEARA E TODO BRASIL . FORTALEZA O4 DE NOVEMBRO 2010 REINALDO LEITE BRASIL

O Diário de Maria José



Eu tinha muita vontade de fazer um curso de digitação,mas nunca me interecei. Quando um certo dia eu fazendo ginastica no centro comunitario, a professsora Constancia nos convidou para fazer um curso de alfabetização com inclusão digital no seja no horario da tarde. Hoje já estou sabendo digitar, pesquizar,e alfabetizar. Estou gostando muito do curso, faço de tudo para não faltar , pois gosto muito de todos desta escola,e não quero desistir e quero aproveitar cada minuto, pois este curso é muito importante para mim que tenho vontade de mexer em computador.

Outros blogs e sites sobre a mesma temática.

http://projetoleituraeja.blogspot.com/2009/08/o-diario.html

http://www.brasileirosnaholanda.com/elis/elis014.htm

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=23711

http://g1.globo.com/platb/zecacamargo/2009/03/16/bonzinhos-e-nao-bonzinhos/comment-page-1/#comments

http://sheilaluiza.wordpress.com/author/sheilaluiza/page/3/

http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/conte-populacao-civil-tornou-se-alvo-ii-guerra-432195.shtml

http://www.editorapositivo.com.br/editora-positivo/professores-e-coordenadores/artigos/leitura.html?newsID=cfd5dafe7e13489aaceac48ec5a92132

http://www.mobilizacaojudaica.kit.net/principal/duvida_s.html

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=18696

http://www.blogger.com/feeds/5806138614169512640/posts/default

O Diário de Raimundo Ferreira

cheguei ao seja atravez de um convite da provessora constancia achei muito proveitoso pois ate entao nao tinha tido oportunidade a essa maravilha estou gostando bastante acho que vai muito depender muito do meu desenpenho para que eu leve A FRENTE ESTA OPORTUNIDADE ME FOI DADO GRATUITAMENTE

RAIMUNDO FERREIRA CEJA

Entrevista



O Diário de Anne Frank na EJA: Uma experiência de leitura e escrita com alunos da Educação de Jovens e Adultos em fase de letramento agregando as mídias livro, foto, internet e blog para uma aprendizagem significativa com conteúdo e contexto histórico.

Francilangela Lopes Pinheiro Clarindo

Entrevista

1.    O que acho de participar das atividades sobre o Diário de Anne Frank? Por quê?

2.    Qual delas você mais gostou de fazer? Por quê?

3.    Você já havia participado de atividades como esta? Quando? Onde?

4.    Você já utilizava as mídias que usamos hoje? Quais? Em que contexto?

5.    Em que este projeto ajudou na sua aprendizagem?





Em que este projeto ajudou na sua aprendizagem?

Você já utilizava as mídias que usamos hoje? Quais? Em que contexto?

Você já havia participado de atividades com esta? Quando? Onde? Por quê?

Qual das atividades sobre o Diário de Anne Frank você mais gostou de fazer? Por quê?

Diário de Anne Frank


Diário de Anne Frank

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O Diário de Anne Frank (em alemão: Das Tagebuch der Anne Frank. em holandês, a língua do diário original: HET ACHTERHUIS - Dagboekbrieven 14 juni 1942 - 1 augustus 1944. em inglês: The Diary of a Young Girl, como dizem no livro, ou The Diary of Anne Frank, como é no filme.) é um diário escrito por Anne Frank entre 12 de junho de 1942 a 1 de agosto de 1944 durante a Segunda Guerra Mundial.
Escondida com sua família e outros judeus em Amsterdam durante a ocupação Nazista na Holanda, Anne Frank com 13 anos de idade conta em seu diário a vida deste grupo de pessoas.
Em 4 de agosto de 1944, agentes da Gestapo detém todos os ocupantes que estavam escondidos em Amsterdam e levam-nos para vários campos de concentração. No mesmo dia da prisão dos pais de Anne, entregam o diário dela para o pai Otto Heinrich Frank. Anne Frank faleceu no campo de concentração Bergen-Belsen no fim de fevereiro de 1945.
Otto foi o único dos escondidos que sobreviveu no campo de concentração. Em 1947 o pai decide publicar o diário, como Anne desejava em vida. O diário está no Instituto Holandês para a Documentação da Guerra. O Fundo Anne Frank (na Suíça) ficou como herdeiro dos direitos da obra de Anne Frank. O pai Otto Heinrich Frank faleceu em 1980.
Na apresentação à primeira edição americana do diário, Eleanor Roosevelt descreveu-o como "um dos maiores e mais sábios comentários da guerra e seu impacto no ser humano que eu jamais lí". O Soviético escritor Ilya Ehrenburg mais tarde disse: "uma voz fala para seis milhões; a voz não de uma sálvia nem um poeta, mas de uma menininha costumeira." Hillary Rodham Clinton, em sua fala para o Elie Wiesel Humanitarian Award em 1994, lê o diário de Anne Frank e o relaciona com acontecimentos contemporâneos como em Sarajevo, Somália e Ruanda.
Depois que receber um prêmio humanitário da Fundação Anne Frank em 1994, Nelson Mandela chamou uma multidão em Johannesburgo, dizendo que ele tinha lido o diário de Anne Frank enquanto estava na prisão e que o "derivou muito estímulo." Sua luta contra o nazismo e o apartheid, explicando o paralelo entre as duas filosofias: "porque estas crenças são patentemente falsas, e porque eram, e sempre serão, desafiados por gente como Anne Frank, eles estão no limite do fracasso.
Controvérsias sobre a autenticidade do diário de Anne Frank
Quando morreu, em 1980, Otto Frank deixou os manuscritos da filha para o Instituto Estatal Holandês para Documentação de Guerra, em Amsterdã. Como a autenticidade do diário fora questionada desde a sua primeira publicação, principalmente pelo revisionista francês Robert Faurisson (autor de Le Journal d'Anne Frank est-il authentique?, de 1980), o Instituto para Documentação de Guerra ordenou uma investigação total. Assim que foi dado como autêntico, sem qualquer sombra de dúvida, o diário foi publicado em sua totalidade, juntamente com os resultados de um estudo exaustivo, artigos sobre o passado da família Frank, as circunstâncias relativas à sua prisão e deportação e o exame da caligrafia de Anne, do documento e dos materiais usados.[1] As alegações segundo as quais diversas páginas do diário teriam sido escritas (após a guerra ou não) por outra(s) pessoa(s), encontraram assim uma refutação decisiva.

Fragmentos do Diário de Anne Frank

Diário de Anne Frank - Fragmentos

FRAGMENTOS DO DIÁRIO DE ANNE FRANK

Anne Frank nasceu na Alemanha em 1929, e pertencia a uma família judia que se exilou na Holanda ao começarem as perseguições nazistas.
Com a idade de treze anos começou a escrever um diário, e, pouco tempo depois, ela e sua família tiveram que se esconder para evitar os campos de concentração.
Permaneceram escondidos desde 1942 até 1944, ano em que foram descobertos. Em 1945, morreu no campo de concentração de Bergen-Belsen. Seu diário foi encontrado no esconderijo onde ficou durante dois anos.


20 de junho de 1942

Meu pai já tinha trinta e seis anos quando se casou com minha mãe, a qual tinha vinte e cinco. Minha irmã, Margot, nasceu em 1926, em Frankfurt am Main. E eu em 12 de junho de 1929. Sendo cem por cento judeus, emigramos para a Holanda em 1933, onde meu pai foi nomeado diretor da Travis N.V., firma associada à Kolen & Cia. de Amsterdã. O mesmo edifício albergava as sociedades das quais meu pai era acionista. Desde então, a vida não estava livre de emoções para nós, pois o restante de nossa família ainda encontrava-se defendendo das medidas hitleristas contra os judeus. À raiz das perseguições de 1938, meus dois tios maternos fugiram e chegaram sãos e salvos aos Estados Unidos. Minha avó, então de setenta e três anos, reuniu-se conosco. Depois de 1940, nossa boa época terminaria rapidamente diante de tudo: a guerra, a captura, e a invasão dos alemães, levando-nos à miséria. Disposição atrás de disposição contra os judeus. Os judeus eram obrigados a levar a estrela, a ceder suas bicicletas. Proibição dos judeus de subir num bonde, de dirigir um carro. Obrigação para os judeus de fazerem suas compras exclusivamente nos estabelecimentos marcados com o letreiro: “Comércio Judeu”, e, das 15:00 às 17:00 horas apenas. Proibição para os judeus de saírem depois das 8:00 da noite, nem sequer a seus jardins - ou ainda - de permanecer na casa de seus amigos. Proibição para os judeus de praticarem exercícios em qualquer esporte público: proibido o acesso à piscina, à quadra de tênis e de hóquei ou a outros lugares de treinamento. Proibição para os judeus de visitarem aos cristãos. Obrigação para os judeus de irem a escolas judias, e muitas outras restrições semelhantes.

8 de julho de 1942

Às 3:00 da tarde bateram à nossa porta. Eu não escutei porque estava lendo no terraço, preguiçosamente reclinada ao sol em uma cadeira de balanço. De repente, Margot surgiu na porta da cozinha visivelmente turbada:
- “Papai recebeu uma intimação da SS!” Cochichou. “Mamãe acaba de sair para buscar ao senhor Van Daan.” (Van Daan é um colega do papai, e nosso amigo.)
Eu estava aterrorizada. Todo mundo sabe o que significa uma intimação. Vi surgir na minha imaginação os campos de concentração e as celas solitárias. Deixaríamos papai partir para lá?
- “Naturalmente não se apresentará.” Disse Margot, enquanto que ambas esperávamos no quarto o regresso da mamãe.
- “Mamãe foi à casa dos Van Daan para ver se podemos morar a partir de amanhã em nosso esconderijo. Os Van Daan se esconderão lá conosco. Seremos sete.”
Em nosso dormitório, Margot me confessou que a intimação não era para o papai, mas para ela própria. Assustada de novo, comecei a chorar. “Margot tem dezesseis anos! Querem, pois, deixar que vão sozinhas as garotas de sua idade? Afortunadamente, como disse a mamãe: Não irá!”
9 de outubro de 1942
Hoje não tenho que dar a conhecer a não ser notícias deprimentes. Muitos de nossos amigos judeus são pouco a pouco embarcados pela Gestapo, a qual não anda com contemplações. São transportados em furgões de gado à Westebork, ao grande campo para judeus, em Dentre. Westebork deve ser um pesadelo. Centenas e centenas estão obrigados a se lavarem em um só quarto; e faltam banheiros. Dormem uns em cima dos outros, amontoados em qualquer canto. Homens, mulheres e crianças dormem juntos. Nem falemos dos costumes: muitas das mulheres e garotas estão grávidas. Impossível fugir. A maioria está marcada pela cabeça raspada, e outros, além do mais, por seu tipo judeu. Se isto ocorre na Holanda, como será nas regiões longínquas e bárbaras das que Westebork não é mais que o vestíbulo? Nós não ignoramos que essa pobre gente será massacrada. A rádio inglesa fala de câmaras de gás. Depois de tudo, talvez seja melhor morrer rapidamente. Isso me deixa doente.

19 de novembro de 1942

Poderíamos fechar os olhos ante toda esta miséria, mas pensamos nos que nos eram queridos, e, para os quais tememos o pior, sem poder socorrê-los. Em minha cama, bem coberta, sinto-me menos do que nada quando penso nas amigas que mais gostava, arrancadas de suas casas e metidas naquele inferno. Tenho medo só de pensar que aqueles que estavam tão próximos de mim se encontrem agora nas mãos dos carrascos mais cruéis do mundo, pelo simples fato de serem judeus.


13 de janeiro de 1943

O terror reina na cidade. Noite e dia, transportes incessantes dessa pobre gente, provida apenas de uma bolsa no ombro e de um pouco de dinheiro. Estes últimos bens lhes são tirados no trajeto, segundo dizem. As famílias são separadas, agrupando a homens, mulheres e crianças. As crianças ao voltarem da escola, já não encontram a seus pais. As mulheres ao voltarem do mercado encontram suas portas seladas e notam que suas famílias desapareceram. Também corresponde aos cristãos holandeses: seus filhos são enviados obrigatoriamente à Alemanha. Todo mundo tem medo. Centenas de aviões voam sobre a Holanda para bombardear, e deixam em ruínas as cidades alemãs. E a cada hora centenas de homens caem na Rússia e na África do Norte. Ninguém está seguro. O globo inteiro se encontra em guerra, e, ainda que os aliados vençam a guerra, todavia não se vê o final. Poderia seguir durante horas falando da miséria ocasionada pela guerra, mas isso me desalenta mais e mais. Não nos resta mais que suportar e esperar o término destas desgraças. Judeus e cristãos esperam; o mundo inteiro espera. E muitos esperam a morte.

Extrato dó diário de Anne Frank, em 10 de outubro de 1942: “Esta é uma foto minha, de como gostaria de me ver todo o tempo. Assim talvez teria todavia uma chance de ir a Hollywood. Porém, temo que normalmente me veja bem diferente.” Amsterdã, Holanda.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

O que achou de participar das atividades sobre o Diário de Anne Frank?

O que você achou da Anne Frank?

Hoje nossa aula falou de uma garota de 13 anos, escondida durante a 2ª guerra. Poste aqui sua visão sobre esta menina tão jovem que sentiu na pele a dureza daquele período.

Francilangela Lopes

Desenvolvimento da atividade

A turma demontrou interesse e sentiu-se comovida com a história de Anne Frank. Observaram o texto em forma de diário e compararam com o blog, diário virtual. Fizeram a comparação com observações muito interessantes . As principais diferenças citadas foram que o blog agora é público, e não é utilizado apenas pelas garotas, como muitos disseram que acontecia antigamente. Foi dado um tempo para reflexão e para inspiração para o post.

Ítalo Anderson

VIDA CURTA


EU FUI UMA CRIANÇA FELIZ BRINQUEI MUITO ESTUDEI

MIRIIM MACIEL

O que você achou de Anne Frank?

Hoje nossa aula falou de uma garota de 13 anos, escondida durante a 2ª guerra. Poste aqui sua visão sobre esta menina tão jovem que sentiu na pele a dureza daquele período.

Francilangela Lopes

MEU DIARIO


meu diario nossa aula hoje foi um pouco diferente falou de uma menina que foi presa e massacrada em uma guerra na Alemanha. Esta menina nasceu em 1929 , e morreu muito jovem aos treze anos depois de muito sofrimento.

maria jose 03 11 10

CEJA


EU VIM PARA O CEJA PARA APENDE A LE

ARNCISCA SIVA DE ARAUJO

JEJA DO JOSE WALTER FORTALEZA


EU NASC NA PARAIBA E MECRIEI NO CEARA E VIAGEI MUITO E GRAÇA ADEUS FUI CEMPRE LIVER QEUQUE NEM UM PASSARO E NUNCA SOFREI NEM UMA AGERÇAÕS GRAÇA AMEU BOM DEUS EU LAAMENTO OSOFRIMENTO ANNE FRANK EPEÇO ADEUS PELO SOFRIMENTO QUE ELA PASSOU JUNTO AOS FAMILIARES REINALDO LEITE BRASIL

EU AVIDA COMO AMO ADEUS

anne frank


ANNE FOI UMA CRIANÇA MUITO SOFRIDA PREZA COMTANDO TODA SUA VIDA TEMPO GUERRA QUANDO MORREU EM 1980 FRANK DEIXOU MANUSCRITO DA SUA FILHA PARA O ISTITUTO ESTATA HOLANDES PARA DOCOMENTAÇAODE GUERRA

NUBIA PAPI

meu diario escolar


EU ESTOU FAZENDO ESTE CURSO DE COMPUTAÇAO ATRAVEZ UM CONVITE FEITO PELA PROFESSOA CONSTANCIA ESTOU COSTANDO BASTANTE POIS ACHO

RAIMUNDO PAPI

anne frank


Anne foi uma criança sofredora teve sua adolecencia triste, aos treze anos preza escreveu um diario relatando toda historia sua vida. morreu muito jovem , filha de judeus muito persequidos veviam no campo de consentração agrupando a homens mulheres e crianças.

ruth papi